quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

INICIAÇÃO CIENTÍFICA


ATENÇÃO ASTRONAUTA! 

BOLSA DE INICICAÇÃO CIENTÍFICA

ORIENTADOR: ALFREDO SUPPIA

PROJETO: LEFCAV – LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM FICÇÃO CIENTÍFICA AUDIOVISUAL
http://lefcav.blogspot.com

ATRIBUIÇÕES DO BOLSISTA:
- MANUTENÇÃO DO SITE OFICIAL DO LEFCAV
- APOIO À ORGANIZAÇÃO DE SIMPÓSIO EM 2011
- SUBMISSÃO DE PAPER RESULTANTE DE PESQUISA SOBRE FICÇÃO CIENTÍFICA AUDIOVISUAL (2011, FINAL DO PERÍODO)
- APRESENTAÇÃO DE PAPER NO SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFJF (2011, FINAL DO PERÍODO)

SE A FORÇA ESTÁ COM VOCÊ E TOPAS A PARADA, VENHA FAZER UMA ENTREVISTA DIA 7/12, TERÇA-FEIRA, ÀS 14h NA SECRETARIA DO IAD. TRAGA UM CV E PORTFÓLIO, SE HOUVER. SE JÁ TRABALHOU OU VEM TRABALHANDO EM ALGUMA PESQUISA RELACIONADA A FICÇÃO CIENTÍFICA, MOSTRE TAMBÉM. DÚVIDAS ENTRE EM CONTATO PELO E-MAIL alfredo.suppia@ufjf.edu.br

SAUDAÇÕES VULCANAS 
ET-TELEFONE-MINHA CASA.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

problemas com notas?

Oi pessoal. Quem tiver problema com as notas, pode entrar em contato comigo por e-mail. Pode ter acontecido de eu não ter reparado no nome de alguém nos créditos do vídeo. Nesse caso eu retifico a nota, sem problemas. Abs.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

ATENÇÃO! MARIANA CRISTINA DIAS MARTINS e FRANCISCO DA SILVA ROCHA FILHO

Não encontro os vídeos ou trabalho final dos alunos MARIANA CRISTINA DIAS MARTINS e FRANCISCO DA SILVA ROCHA FILHO. Se eu não for contatado por eles até amanhã, terei de lançar nota NC (não compareceu) para os dois, com relação ao vídeo final.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

ATENÇÃO ALUNOS DISCIPLINA CINEMA E DIÁLOGOS!

Para quem já finalizou o seu vídeo, boas férias! Para quem ainda está concluindo, a versão final deve ser postada na melhor qualidade possível no YouTube ou Vimeo, até 14/7. O grupo nessa situação deve enviar e-mail para mim (alsuppia@gmail.com) com o link para visualização do vídeo.

Aqueles que não compareceram no dia do workshop e, portanto, não tiveram a oportunidade de gravar o vídeo, devem redigir um trabalho de 5 a 7 páginas, incluindo capa e bibliografia, versando sobre um diálogo (“cinema e...”). O trabalho deve ser encaminhado para o meu e-mail (alsuppia@gmail.com) até 14/7. Atenciosamente,

Alfredo Suppia

“to protect and to serve”

segunda-feira, 21 de junho de 2010

PRÓXIMA AULA SÓ QUARTA DIA 7/6

Oi gente, amanhã não estarei em aula porque estou participando de um congresso nos EUA. Mas o meu orientando de iniciação científica, Pedro Carcereri, e/ou os monitores André Campos e Rafael Roque Leite, deverão estar disponíveis no horário da nossa aula. Por favor, procurem por eles no caso de alguma dúvida ou necessidade de auxílio com o trabalho, amanhã e na quarta dia 30/6 (ainda estarei viajando nesse dia). Pedro, André ou Rafael podem dar uma ajuda com os vídeos (os que já foram capturados estão na pasta "cinema e dialogos" no desktop do iMac, na minha sala). Nos encontramos na quarta dia 7/6. Qq problema podem fazer contato comigo por e-mail. Obrigado e abraços,

Alfredo

domingo, 30 de maio de 2010

AULA NORMAL ESTA SEMANA

Esta semana de 31/5 a 2/6 estarei e JF e vou dar aula normal, terça e quarta. O feriado é só na quinta! Nos vemos então. Abs!

terça-feira, 25 de maio de 2010

ARTEFATO COGNITIVO DE ALTA TECNOLOGIA

Na deixa da virada do milênio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia de informação, chamado de “Local de Informações Variadas Reutilizáveis e Ordenadas” – “L.I.V.R.O”.

L.I.V.R.O. representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado. É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. Basta abri-lo!

Cada L.I.V.R.O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e são capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantêm automaticamente em sua seqüência correta. Através do uso intensivo do recurso TPA – Tecnologia do Papel Opaco – se permite que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade!

Especialistas dividem-se quanto aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade. É que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta usar mais páginas. Isso, porém, os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, atraindo críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.

Cada página do L.I.V.R.O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transferida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário. Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo à próxima página.

O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, bastando abri-lo. Ele nunca apresenta “ERRO GERAL DE PROTEÇÃO”, nem precisa ser reinicializado, embora se torne inutilizável caso caia no mar, por ex.

O comando “browse” permite acessar qualquer página instantâneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos a venda já vem com o equipamento “INDICE” instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.

Um acessório opcional, o MARCA-PÁGINAS, permite que você acesse o L.I.V.R.O. exatamente no local em que o deixou na última utilização mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O., sem necessidade de configuração. Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo.

Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O. através de anotações em suas margens. Para isso, deve-se utilizar de um periférico de “Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada – L.A.P.I.S.”

Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. vem sendo apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema já disponibilizaram vários títulos e upgrades utilizando a plataforma L.I.V.R.O..

terça-feira, 18 de maio de 2010

PLAYPOWER DE PÉ NA QUARTA

O PLAYPOWER na terça foi cancelado, mas continua de pé na quarta. Todos os meus alunos de Cinema e Diálogos estão liberados pra descer à FACOM. O evento começa na sala 5, às 9h. Em caso de dúvidas, procurem a secretaria da FACOM. Abs!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Practicing Science Fiction: Critical Essays on Writing, Reading and Teaching the Genre

Acaba de ser lançado comercialmente nos EUA uma coletânea que reúne ensaios sobre ficção científica escritos por acadêmicos ligados à Science Fiction Research Association (www.sfra.org): Karen Hellekson, Craig Jacobsen, Patrick Sharp, and Lisa Yaszek (eds.), Practicing Science Fiction: Critical Essays on Writing, Reading and Teaching the Genre, Jefferson: McFarland & Company, Inc., 2010. Alfredo Suppia é um dos autores, com o ensaio "Breathe, baby, breathe! Ecodystopia in Brazilian Science Fiction Film". O livro será formalmente lançado no encontro 2010 da SFRA, de 24 a 27 de junho em Carefree, Arizona, EUA.
Maiores informações em http://karenhellekson.com/?page_id=35. Para encomendar o livro na Amazon, siga http://www.amazon.com/Practicing-Science-Fiction-Critical-Teaching/dp/0786447931 http://karenhellekson.com/?page_id=35.

CONVITE PARA EVENTO PLAYPOWER

ATENÇÃO: dias 18 e 19 de maio (terça e quarta-feira) vou liberar todos os meus alunos para participação no evento PLAYPOWER, que ocorrerá no auditório da FACOM dia 17, das 14h às 17h, e na sala 5 da FACOM, dia 18, das 9h às 13h. Quem quiser pode se dirigir diretamente à FACOM nos horários das nossas aulas. Vou passar lista de presença no evento pra monitorar quem participa. Quem preferir ficar no IAD pode trabalhar no projeto do vídeo (disciplina Vídeo Instrumental) ou assistir a filme específico que deixarei na secretaria. Abs!

Seminário apresenta projeto de computadores educacionais a 12 dólares

Computadores com jogos de abordagem educativa a preços acessíveis será tema do seminário “Playpower news” que acontece na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), nesta terça e quarta-feira, dias 18 e 19, no auditório da Faculdade de Comunicação Social (Facom), no campus, com entrada gratuita. O evento, organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e o Instituto de Artes e Design (IAD), terá como convidados os professores norte-americanos Jeremy Douglass e Dan Miller, ambos da Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD).
O projeto Playpower, desenvolvido em parceria com a UCSD e o grupo de Software Studies, da mesma universidade, tem como proposta desenvolver jogos que sejam educativos e divertidos para computadores de 8 bits que custam cerca de 10 dólares nos Estados Unidos e são de domínio público. Esses computadores são ligados à televisão e vêm com teclado, mouse, controles de videogame e cartuchos.
Para abrir o evento, os professores Jeremy Douglass e Dan Miller ministrarão palestra abordando características do projeto e seus usos, formas de criação de jogos e os aspectos educacionais envolvidos na utilização de jogos no processo ensino-aprendizagem. No segundo dia, será oferecida uma oficina de criação de jogos com fins educacionais para computadores de baixo custo.
Um dos organizadores do seminário, o professor do IAD Cícero Inácio da Silva, explica que “a oficina mostrará ferramentas de criação de jogos educacionais de maneira rápida e prática, para que os participantes possam ter noções tanto de programação quanto comunicacionais e pedagógicas do processo de criação de um jogo”. Segundo ele, o evento é destinado a pesquisadores, professores da rede pública de ensino superior, designer de jogos, pedagogos, psicólogos, comunicólogos, jornalistas, publicitários, artistas, cientistas da computação e pessoas interessadas em criação, aprendizagem e comunicação através de jogos.
“O jogo é uma linguagem com a qual a nova geração já dialoga e, nesse sentido, a educação e a comunicação deveriam aprender que é possível transformar jogos em elementos didáticos, em objetos de aprendizagem e que eles podem também ensinar algo com diversão por meio de aspectos lúdicos e narrativos”.
O evento tem apoio da UFJF e da Universidade Mackenzie e terá tradução consecutiva do professor Cícero Inácio.
Outras informações: (32) 2102-3603 (Mestrado – Facom)

Samantha Marinho – estudante de Comunicação Social
Shirlei Gonçalves – estudante de Letras (revisão)
Os textos são editados por jornalistas da Diretoria de Comunicação

Convite: performance musical 8 BITS com Don Miller e Jeremy Douglass no pátio do IAD, 18 de maio, 21h

Caros, amanhã à noite, 21h, haverá uma performance com Don Miller e
Jeremy Douglass utilizando computadores de 8 BITS no vão central do
IAD (Instituto de Artes e Design). A Jam session será toda realizada
com a utilização de videogames (Game Boys), entre outros, e os
artistas apresentarão músicas eletrônicas e projeções que utilizam
fontes de games antigos.

Um pouco sobre os dois:

Jeremy Douglass é pós-doutorando no Grupo de Software Studies na
University of California, San Diego (UCSD), afiliado ao Calit2 e ao
Center for Research in Computing and the Arts (CRCA) e professor do
departamento de Artes Visuais da mesma universidade. Jeremy pesquisa
as aproximações entre código e software para uma possível crítica
desses meios, utilizando o instrumental analítico das humanidades e
das ciências sociais. O trabalho de Jeremy está presente nos livros
Second Person (MIT Press, 2007), no Iowa Review Web (2006) e em
conferências como a DAC (2005 e 2009). Sua tese de doutorado "Linhas
de comando: técnica e estética na ficção interativa e nas novas
mídias" (UCSB, 2007) está disponível on-line. Jeremy escreve para o
blog de novas mídias e arte Writer Response Theory. Jeremy é diretor e
coordenador do projeto Playpower.

Don Miller trabalha com aparelhos eletrônicos quase obsoletos e lhes
garante nova finalidade ao criar vídeos abstratos de baixa resolução e
alta energia. Ele faz parte do coletivo artístico 8bitpeoples e
realiza performances, exibições e palestras pelo mundo todo. Miller
reside em Philadelphia onde organiza e é curador de 8static, uma
exibição mensal de visuais e músicas em poucos bits.

Abraços
Cicero

--
www.cicero.st
www.cicerosilva.com
www.softwarestudies.com.br
www.culturadigital.br
www.youtube.com/mackucsd
www.youtube.com/softwarestudies
http://crca.ucsd.edu
c@cicero.st

sábado, 15 de maio de 2010

DISPENSA PARA OFICINA PLAYPOWER

Quem quiser participar da oficina PlayPower na sala 5 da FACOM, quarta (19/5) de manhã, está dispensado da aula de Cinema e Diálogos. As vagas na oficina são limitadas. Saiba mais sobre o PlayPower em cartazes espalhados pelo IAD. Não percam!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Cinema de Bordas no Itaú Cultural: São Paulo, abril

http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2841&cd_materia=1296

Textos!

Os textos sobre cinema e arquitetura estão agora completos no xerox. Deixei dois textos sobre as adaptações de Frankenstein e uma folha com dois contos curtos do escritor Fredric Brown, para nossas aulas sobre cinema e literatura. Os contos tb estão postados aqui no blog. Abs!

Fredric Brown’s short stories

The End (1961)

Professor Jones had been working on time theory for many years.
"And I have found the key equation," he told his daughter one day. "Time is a field. This machine I have made can manipulate, even reverse, that field."
Pushing a button as he spoke, he said, "This should make time run backward backward run time make should this," said he, spoke he as button a pushing.
"Field that, reverse even, manipulate can amde have I machine this. Field is a time." Day one daughter his told he, "Equation key the found have I and."
"Years many for theory time on working been had Jones Professor."

Experiment

"The first time machine, gentlemen," Professor Johnson proudly informed his two colleagues. "True, it is a small-scale experimental model. It will operate only on objects weighing less than three pounds, five ounces and for distances into the past and future of twelve minutes or less. But it works."
The small-scale model looked like a small scale—a postage scale—except for two dials in the part under the platform.
Professor Johnson held up a small metal cube. "Our experimental object," he said, "is a brass cube weighing one pound, two point three ounces. First, I shall send it five minutes into the future."
He leaned forward and set one of the dials on the time machine. "Look at your watches," he said.
They looked at their watches. Professor Johnson placed the cube gently on the machine's platform. It vanished.
Five minutes later, to the second, it reappeared.
Professor Johnson picked it up. "Now five minutes into the past." He set the other dial. Holding the cube in his hand he looked at his watch. "It is six minutes before three o'clock. I shall now activate the mechanism—by placing the cube on the platform—at exactly three o'clock. Therefore, the cube should, at five minutes before three, vanish from my hand and appear on the platform, five minutes before I place it there."
"How can you place it there, then?" asked one of his colleagues.
"It will, as my hand approaches, vanish from the platform and appear in my hand to be placed there. Three o'clock. Notice, please."
The cube vanished from his hand.
It appeared on the platform of the time machine.
"See? Five minutes before I shall place it there, it is there!"
His other colleague frowned at the cube. "But," he said, "what if, now that it has already appeared five minutes before you place it there, you should change your mind about doing so and not place it there at three o'clock? Wouldn't there be a paradox of some sort involved?"
"An interesting idea," Professor Johnson said. "I had not thought of it, and it will be interesting to try. Very well, I shall not ..."
There was no paradox at all. The cube remained.
But the entire rest of the Universe, professors and all, vanished.

Cinema de Bordas no Itaú Cultural: São Paulo, abril

Cinema de Bordas chega à segunda edição
qua 21 a qui 25 abr
Mostra reúne o melhor da produção cinematográfica caseira de todo o Brasil. É imperdível!

Entre os dias 21 e 25 de abril, o Itaú Cultural apresenta a segunda edição do Cinema de Bordas. Nada de grandes orçamentos ou efeitos especiais de tirar o f??lego. A mostra é o espaço das produções cinematográficas independentes realizadas em todo o Brasil. Improvisação reunida em histórias inusitadas, "às bordas" do cinema comercial ou artístico.

Com curadoria de Bernadette Lyra e Gelson Santana, a seleção de filmes do Cinema de Bordas se abastece, sobretudo, dos filmes policiais, de horror, ficção científica, kung fu, histórias em quadrinhos, faroeste, comédia e por aí vai. Seja nas grandes capitais, seja nas pequenas cidades do interior, o importante é fazer cinema. Além dos curadores, a Mostra conta com participação e debates de todo o Grupo de Cinema de Bordas: Alfredo Suppia, Laura Canepa, Lucio Reis, Rogerio Ferraraz, Rosana Soares, Zuleika Bueno

Não deixe de confe rir a programação completa e os trailers de alguns filmes. Compareça e surpreenda-se!

quarta 21 de abril
16h programa 1
18h bate-papo com diretor e curadores
18h30 programa 2

quinta 22 de abril
18h programa 3
20h bate-papo com diretor e curadores
20h30 programa 4

sexta 23 de abril
18h programa 5
20h bate-papo com diretor e curadores
20h30 programa 1

sábado 24 de abril
16h programa 2
18h programa 3

domingo 25 de abril
16h programa 4
18h programa 5



Programa 1

Gato (assista ao trailer do filme)
Joel Caetano, 2009, 23 min, São Paulo (SP)
Muito sangue neste conto de terror e suspense sobre um homem e um gato.

A Bruxa do Cemitério 2 (assista ao trailer do filme)
Semi Salomão, 2009, 83 min, Apucarana (PR)
Dante, o primogênito de uma família do campo, é atormentado e manipulado por uma bruxa que foi morta injustamente. Ela quer que o rapaz atraia pessoas a um vale ? onde serão vítimas de forças sobrenaturais.

Programa 2

Chupa-Cabras
Rodrigo Aragão, 2005, 12 min, Guarapari (ES)
Um homem, vítima de sequestro, se vê perdido em uma floresta e logo descobre que não está sozinho: o Chupa-Cabras está à espreita.

Morgue Story, Sangue, Baiacu e Quadrinhos /strong> (assista ao trailer do filme)
Paulo Biscaia Filho, 2009, 78 min, Curitiba (PR)
Quadrinista de sucesso, mas frustrada em seus relacionamentos, Ana Argento conhece dois homens solitários: Tom, vendedor de seguros de vida que sofre de catalepsia, e Daniel Torres, médico legista, sociopata e estuprador com um método de crime bem peculiar.

Programa 3

Doutor Ekard
Marcos Bertoni, 2002, 18 min, São Paulo (SP)
Uma palestra sobre parapsicologia, hipnose e autoajuda é ministrada com fins duvidosos.

Coronel Cabelinho vs. Grajaú Soldiaz
Pepa Filmes, 2001, 80 min, Rio de Janeiro (RJ)
Filho de diplomata é assassinado pela gangue Grajaú Soldiaz. A imprensa cobra resultados e a polícia está acuada. A solução é trazer de volta o policial mais ?hardcore? da ditadura militar, Cor onel Cabelinho.

Programa 4

Aparências
Liz Marins, 2006, 8 min, São Paulo (SP)
Uma garota bela, loura e preconceituosa passa por sinistras experiências ao voltar da escola à noite.

Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-Feira 13 do Verão Passado [Recut] (assista ao trailer do filme)
Felipe M. Guerra, 2001-2009, 90 min, Carlos Barbosa (RS)
Sátira e homenagem aos filmes de horror adolescente dos anos 1990, que resgatavam um subgênero muito popular na década de 1980: o slasher movie ? caracterizado pela presença de psicopatas do sexo masculino que matam adolescentes.

Programa 5

O Massacre da Espada Elétrica
Gerson Castilho, Lucio Gaigher, Merielli Campi e Rodolfo Arrivabene, 2008, 15 min, Guarapa ri (ES)
Muhamed Aki Haul é um garoto palestino, gordo e desajeitado que mora no Brasil. Na escola, sofre bullying - é isolado e alvo de piadas e chacotas. O "Pequeno Mamute", no entanto, resolve se vingar das humilhações diárias. Para tanto, conta com a ajuda de "Mestre Coruja", guru em forma de espada elétrica.

O Show Variado
Simião Martiniano, 2008, 40 min, Jaboatão dos Guararapes (PE)
Comédia e artes marciais estão presentes nesta série de esquetes, cujos personagens são, entre outros, um doutor e um delegado maluco.

Cyberdoom (assista ao trailer do filme)
Igor Simões Alonso, 2009, 40 min, São Paulo (SP)
São Paulo, 2054. A água é escassa e há novas doenças. A cidade foi dividia em bairros fechados para controle da população. A gangue Os Coletores busca um antídoto contra os d iversos vírus: a Bioágua, vendida a preços exorbitantes pelo monopólio de empresas.


Itaú Cultural - Sala Itaú Cultural | Avenida Paulista 149 - Paraíso - São Paulo - SP (próximo à estação Brigadeiro do metr??)

informações 11 2168 1777 | atendimento@itaucultural.org.br
entrada franca - ingresso distribuído com meia hora de antecedência

Não recomendado para menores de 14 anos

domingo, 11 de abril de 2010

Textos Caligari, Metropolis e Cinema e Arquitetura

ATENÇÃO: deixei no xerox da Engenharia os textos do livro Film Architecture, de Detrich Neumann (ed.). A seleção inclui os textos pedidos para a próxima aula: "Spatial Design in Film" (Heinrich De Fries), "Architecture in Film" (Paul Leni) e "Film Architecture - Today and Tomorrow?" (Walter Reimann). Tb recomendo que vcs leiam o release da exibição em São Paulo da cópia restaurada do filme Metropolis, de Fritz Lang. Está no xerox. Tb deixei texto sobre o filme O Gabinete do Dr. Caligari, para quem quiser saber mais.

segunda-feira, 29 de março de 2010

EMENTA/PROGRAMA DISCIPLINA 1o SEM/2010

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO
UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE ARTES E DESIGN
DEPARTAMENTO: ARTES E DESIGN
DISCIPLINA: Cinema e Diálogos
CÓDIGO:
CARÁTER: ( ) Obrigatório ( x ) Eletivo
CRÉDITOS: 4
CURSO: Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Design
NÚMERO DE ALUNOS:
PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL: Alfredo Suppia

EMENTA
Desde o século XX o cinema vem desempenhando papel crucial no campo da cultura. Enquanto arte e técnica com pouco mais de cem anos de existência, o cinema apresenta uma história complexa, ao longo da qual veio se relacionando com diversos outros campos do saber (Filosofia, História, Física, etc.), ao mesmo tempo em que também se consolidava como grande fenômeno da indústria cultural, da cultura audiovisual e da sociedade do espetáculo. Campo de embate entre as idéias de arte erudita e popular, por vezes o cinema propiciou uma conciliação produtiva entre ambas. Haja vista a relevância da cultura cinematográfica ainda hoje, em tempos digitais, este curso oferece ao aluno a oportunidade de ser introduzido à cinefilia de maneira descontraída, travando contato direto com filmes selecionados em função de sua importância histórica, estética ou nacional, em sintonia com suas possíveis e eventuais associações extrafílmicas.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVO GERAL: estimular o debate sobre as diversas zonas de contato entre o cinema, outras artes e campos do conhecimento, incluindo a agenda recente e contemporânea

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Fomentar a associação do conteúdo discutido ao contexto das Artes e do Design em linhas gerais e/ou específicas, situando o conhecimento sobre cinema/audiovisual no campo mais amplo da cultura, dos processos criativos, da história oficial, do cotidiano vivido e da história pessoal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AULAS TEÓRICAS 60h

1. apresentação/introdução.
Palestra Prof. Dr. Carlos Reyna: “Cinema e Antropologia”


2. cinema e fotografia
La Jetée (Chris Marker, 1962)
Blow-up (Michelangelo Antonioni, 1966)
Blade Runner (Ridley Scott, 1982)
Leitura / internet:
André Bazin, “A Ontologia da Imagem Fotográfica”. In: Cinema: Ensaios. São Paulo, Brasiliense, 1991
FLUSSER, Vilém. Ensaio sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’Água, 1999.

3. cinema e pintura
O Gabinete do Dr. Caligari (Robert Wiene, 1919)
Um Cão Andaluz (Luis Buñuel e Salvador Dali, 1929)
Blade Runner (Ridley Scott, 1982)
Quando Fala o Coração (Alfred Hitchcock, 1945)
Leitura / internet:
AUMONT, Jacques. O Olho Interminável. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
MANOVICH, Lev. “WHAT IS DIGITAL CINEMA?”, disponível em http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html

4. cinema e arquitetura
Metropolis (Fritz Lang, 1927)
Things to Come (William Cameron Menzies, 1936)
Blade Runner (Ridley Scott, 1982)
ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS, PREPARAÇÃO DOS SEMINÁRIOS
Leitura / internet:
NEUMANN, Dietrich. Film Architecture: Set Designs from Metropolis to Blade Runner. Munich: Prestel, 1999.

5. cinema e literatura
O Fim (Elie Politi, 1972)
A Morte em Veneza (Luchino Visconti, 1971)
Blade Runner (Ridley Scott, 1982)
Minority Report (Steven Spielberg, 2002)
O Pagamento (John Woo, 2003)
Policarpo Quaresma (Paulo Thiago, 1998)
Cidade de Deus (Kátia Lund e Fernando Meirelles, 2002)
São Bernardo (Leon Hirszman, 1971)
Vidas Secas (Nelson Pereira dos Santos, 1963)
Leitura / internet:

6. cinema e teatro
Macbeth (Orson Welles, 1948)
Hamlet (Lawrence Olivier, 1948)
Henrique V (Lawrence Olivier, 1944)
Romeu e Julieta (Baz Luhrmann, 1996)
Leitura:
AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa, Editora Texto & Gráfica, 2008.
XAVIER, Ismail (org.). O Cinema no Século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

7. cinema e ciência
Gattaca (Andrew Niccol, 1997)
Meninos do Brasil (Franklin J. Schaffner, 1978)
Código 46 (Michael Winterbottom, 2003)
A Ilha (Michael Bay, 2005)
Leitura / internet:
Documentary Tube: http://www.documentarytube.com/category/science-documentaries/

8. cinema e história
Guerra de Canudos (Sérgio Rezende, 1997)
Lamarca (Sérgio Rezende, 1994)
Caparaó (Flávio Frederico, 2006)
Leitura / internet:
FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

9. cinema e ... [GRUPO 1]

10. cinema e... [GRUPO 2]

11. cinema e ... [GRUPO 3]

12. cinema e ... [GRUPO 4]

13. cinema e ... [GRUPO 5]

14. cinema e ... [ GRUPO 6]

15. balanço final

AULAS PRÁTICAS 0h

METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas intermediadas pela exibição de trechos de filmes; exibição de filmes na íntegra ou de trechos dos mesmos, seguida de análise e debate.

ATIVIDADES DISCENTES
Elaboração e apresentação de seminários relacionais [cinema e...] em horário de aula.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
OS ALUNOS DEVERÃO PRODUZIR DURANTE O DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA: seminários relacionais [cinema e...]
SERÃO CONSIDERADOS COMO CRITÉRIOS DE DESEMPENHO: aplicação e compreensão da bibliografia recomendada, aplicação e compreensão de bibliografia complementar fruto de pesquisa do aluno, performance na apresentação dos seminários e participação nos debates em aula.

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALTMAN, Rick. Film/Genre. London: BFI, 1999.
ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema – uma introdução. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1989.
BARTHES, Roland. Image-Music-Text. New York: Hill and Wang, 1978.
BAZIN, André. O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991.
BENJAMIN, Andrew E. “At Home with Replicants”. Architectural Design, nº 64, p. 22-25, London: 1994. BERNARDET, Jean-Claude. O que é o cinema. São Paulo: Brasiliense, 2000.
----------------------------------. O autor no cinema. São Paulo: Brasiliense/USP, 1994.
BÜRCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 1992.
COELHO, Teixeira. “O autor, ainda”. Revista Imagens nº 3. Campinas: Ed. da Unicamp, dez/1994, pp. 69-73.
ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
GEADA, Eduardo. Cinema e transfiguração. Lisboa: Horizonte de cinema, 1978.
GRANT, Barry Keith. Film genre reader II. Austin: University of Texas Press, 1995.
FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
FLUSSER, Vilém. Ensaio sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’Água, 1999.
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COMPLEMENTAR
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ELSAESSER, Thomas. Metropolis. London: BFI, 2000.
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TAVARES, Bráulio. O Que É Ficção Científica?. São Paulo: Brasiliense, 1992.
TURNER, Graeme. Cinema como Prática Social. São Paulo: Summus, 1997.
VANOYE, Francis e GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre Análise Fílmica. Campinas: Papirus, 1994.

NOTA:
1.Esperamos que este roteiro facilite o processo de elaboração do Plano de Ensino de Disciplina, bem como propicie maior eficiência na sua aplicação;
2.As dimensões dos campos poderão ser alteradas de acordo com a quantidade de informações necessárias;
3.Dúvidas e sugestões favor contatar a Chefia do Departamento IAD – tel.: 3229-3350, e.mail afonso.rodrigues@ufjf.edu.br ou a Coordenação do Bacharelado em Artes e Design cristofa@terra.com.br ou a Diretora do I.A.D edna.rezende@ufjf.edu.b
4.Os Planos de Ensino de todas as disciplinas oferecidas pelo Departamento de Artes e Design no primeiro semestre de 2009 estarão disponíveis no site do IAD no dia 16 de março de 2009.

quinta-feira, 18 de março de 2010

I CONGRESSO INTERNACIONAL TEXTO-IMAGEM

20 a 24 de setembro de 2010
Universidade Federal de São Paulo
Campus Guarulhos
(Teatro Adamastor Pimentas)

Iniciativa conjunta dos cursos de Letras e de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo, o I Congresso Internacional Texto-Imagem abrigará as diversas formas de diálogo entre o textual e o imagético, a fim de repensar sua tradicional complementaridade. Em tempos de cultura visual e de virada icônica, permanece na ordem do dia compreender como a imagem dá-se a ler e como o texto dá-se a ver. Dupla tarefa, pois: por um lado, a de denotar os modos pelos quais os textos fundam, interpelam ou justificam e julgam a imagem, modo de tomá-la junto à linguagem, ao discurso, conceder-lhe palavra; por outro lado, a de conotar os atributos de visibilidade que os textos apreendem da e pela imagem, modo de sua confirmação, evidenciação, intensificação retóricas. Assim como a escrita e seus poderes específicos encontram-se excitados e exaltados pela heterogeneidade semiológica de uma nova visualidade que se lhes oferece, hoje, como lugar de todas as possibilidades formais, a imagem encontra-se obsediada por seu reverso, qual seja, um escritural mais do que nunca interpelado pelo narrativo e pelo descritivo.
Assim, o I Congresso Internacional Texto-Imagem procurará surpreender as representações verbal e visual no território um tanto difuso de seus encontros e desencontros. Tal espaço intersticial privilegia leituras comparatistas e multidisciplinares. Donde o convite ao diálogo ─ mesmo que para se assumir dissonâncias e conflitos ─ entre Letras, História da Arte, Antropologia, Filosofia, Psicologia, Artes e Ciências da Comunicação, com o objetivo de expor suas perspectivas críticas. Sem pretender subtrai-las às suas competências particulares e singularidades, procurar-se-á movimentar suas fronteiras para que, em conjunto estimuladas, evidenciem-se interrogações insuspeitas e, quiçá, renovados protocolos de interpretação.

Condições para apresentação de trabalhos
Poderão apresentar propostas de comunicações docentes e pesquisadores de doutorado e de pós-doutorado nas áreas acima discriminadas, e com objetos de reflexão relativos aos diferentes eixos temáticos do Congresso. Aos docentes e pós-doutorandos será concedido um tempo de apresentação de 30 minutos; os doutorandos não deverão ultrapassar os 20 minutos. Reservar-se-á igualmente 30 minutos, ao final de cada sessão, para discussões e debates.

Todas as solicitações de participação deverão apresentar um RESUMO para avaliação que deverá cumprir as seguintes características:

. Extensão compreendida entre 800 e 1200 caracteres (com espaço), em formato Times New Roman 12pts, interlinha simples,arquivo Word;

. Inclusão de: título da comunicação; eixo temático no qual deseja inscrever-se; nome do autor; instituição de trabalho e/ou pesquisa; endereço eletrônico.

As propostas de comunicações deverão ser encaminhadas para os organizadores do Congresso, Profs.Drs. Leila de Aguiar Costa (Letras/UNIFESP) e/ou Osvaldo Fontes Filho (História da Arte/UNIFESP) até o dia 31 de março de 2010 (textoimagemunifesp@uol.com.br).


Eixos temáticos:
1. Imagens no/do texto literário

2. O ut pictura: suas modalidades, seus limites

3. A descrição, da Antiguidade ao século XXI

4. Ilustração e textualidade: nas fronteiras do legível e do visível

5. As artes visuais como vetor da escrita literária

6. O textual e as formas de comunicação visual: protocolos e impasses atuais

7. Questões de iconologia: imagem, texto, ideologia

8. Poéticas e Retóricas do visual: o(s) discurso(s) da imagem e sobre a imagem

9. A imagem sob o olhar das ciências humanas: filosofia, história, antropologia

10. Reflexos da virada icônica nas ciências humanas

11. Cultura visual (ou estudos visuais) e história da arte

12. O imaginário e a experiência visual: questões de psicologia da arte

13. A imagem nos estudos culturais: estratégias, dinâmicas e interrogações

14. Palavra e imagem na mídia digital

15. Imagem, racionalidade científica, atualidade tecnológica

Impure Cinema: Interdisciplinary and Intercultural Approaches to World Cinema, 2-5 December 2010, Leeds Art Gallery

CALL FOR PAPERS

White Rose University Consortium
Mixed Cinema Network
University of Leeds, University of Sheffield, University of York

Co-organised by:

The Centre for World Cinemas, School of Modern Languages and Cultures,
University of Leeds

WREAC – White Rose East Asia Centre, University of Leeds

Conference
Impure Cinema
Interdisciplinary and Intercultural Approaches to World Cinema
2-5 December 2010
Leeds Art Gallery
Conference convenor: Professor Lúcia Nagib, University of Leeds

Key Speakers:
Professor Dudley Andrew, Yale University
Professor Griselda Pollock, University of Leeds
Professor Jacques Rancière, Emeritus Professor University of Paris 8 (tbc)
Professor Robert Stam, New York University
Dr Jonathan Wood, Henry Moore Institute


This will be the first overarching conference organised by the Mixed Cinema Network, an international body devoted to the study of cinema as a fundamentally interdisciplinary and intercultural subject area.
The title of the network, as much as that of the conference, draws on André Bazin’s famous article, ‘Pour un cinéma impur: défense de l’adaptation’. This article has been translated into English simply as ‘In Defense of Mixed Cinema’, probably to avoid any uncomfortable sexual or racial resonances the word ‘impure’ might have. This conference goes back to Bazin’s original title precisely for its defence of impurity, which refers, on the one hand, to cinema’s interbreeding with other arts and, on the other, to its ability to convey and promote cultural diversity.
Cinema has been widely acknowledged as a meeting point of all other arts. Joseph L. Anderson, for example, commenting on the ‘commingling media’ which participated in the genesis of Japanese cinema, reminds us of an old Buddhist saying, according to which ‘all arts are one in essence’. In the same vein, Bazin even prophesied that the critic of the year 2050 would find ‘not a novel out of which a play and a film had been “made,” but rather a single work reflected through three art forms, an artistic pyramid with three sides, all equal in the eyes of the critic’. Bazin’s statement responds to a tendency, prevalent in the 1950s among French new wave critics and future filmmakers, of locating and privileging cinema’s specificity as a medium, through which they hoped to safeguard the director’s status as an auteur. Truffaut, for example, provocatively contended that a literary adaptation was valid ‘only when written by a man of the cinema’. A first question thus derives from this conundrum: would an auteur cinema automatically oppose an ‘impure’ or mixed cinema, that is, one which openly relates to or draws on other arts?
It has also been argued that accepting cinema’s impure nature would automatically reduce it to a ‘weaker’ medium, that is, to a mere ‘stage’ in the development of more stable art forms. On this basis, evolutionist approaches have regularly decreed cinema’s death, first in the early 1980s with the emergence of the videotape, then in the 1990s with the advent of digital recording and editing technologies, and more recently with the spread of the internet as a distribution platform. Would this not be yet another kind of purism, one which glorifies technology above art? Bazin is certainly an example of someone who saw all arts in relation to each other in an evolutionary chain. However, he avoided the purist approach by placing technology at the service of realism. Thus, for example, photography and film, rather than superseding painting, would have simply ‘liberated’ it from its mimetic obsession.
Since poststructuralism, ideas of purity, essence and origin have come under suspicion in film studies, leading, in our day, to favourable approaches to ‘hybridisation’, ‘transnationalism’, ‘multiculturalism’ and cross-fertilisations of all sorts. One could however ask whether cinema’s multidisciplinarity automatically entails cultural hybridity. Stam offers an affirmative answer to this question, by ascribing a ‘multicultural nature’ to artistic intertextuality. More importantly, he defends intertextual approaches to cinema as a means to ‘desegregate’ and ‘transnationalise’ criticism itself. This conference will combine cinema’s interdisciplinary and intercultural aspects as a means to contribute to the deprovincialisation of criticism and bridge the divide between aesthetic and cultural studies. It will necessarily contemplate intermedia translations, including literary and theatrical adaptations, as well as cross-media citations. But it will reach beyond this, by locating and analysing the ways in which multiple media share strategic narrative and aesthetic devices which can only be properly understood if their cultural determinants are taken into account.
The conference will be open to a variety of approaches. Film has been seen as directly derived from painting (Aumont), a perspective which defines the film pioneer Lumière as ‘the last impressionist painter’. As such, the celluloid’s flat surface could be understood as a kind of canvas, whose illusory tri-dimensionality is comparable to painting’s ‘trompe l’oeil’ (Botnitzer). Filmmakers and critics, starting with Bazin and Kracauer, have unearthed from the film medium an indexical element derived from its photographic support, through which cinema becomes ‘truth 24 times a second’ (Godard) – or ‘death 24 times a second’, in Mulvey’s suggestive formulation, referring to cinema’s inherent photographic stillness. However, cinema’s indexical properties cease to offer a safe theoretical base when the celluloid gives way to the digital (Rodowick), suggesting further interdisciplinary approaches to virtual media which challenge the relation between humans and their environment (Manovich).
Moving from the sphere of the visual to that of the aural, cinema finds in music its most kindred spirit, with which it shares the element of time. This so much fascinated a filmmaker such as Eisenstein that he developed his famous theory of vertical montage on the basis of musical scores. Another world opens up when we turn to performance. Japanese cinema could not be imagined without the dancing geishas, the first moving subject to be filmed in the country, and even less without the kabuki theatre, in whose houses it developed. Dance and theatre, together with music and singing, also lie at the core of Indian, Chinese and many other world cinema traditions.
Finally, film and philosophy, a growing subject in film studies, will also be central to the focus of the conference, not least because one of the most influential philosophers of our time, Gilles Deleuze, devoted two volumes to the cinema, which have changed the ways in which film theory is conceived today.

Abstracts are invited on the following sub-themes:

• Film and cross-media intertextuality
• Intercultural aesthetics and narratives in the cinema
• Authorship and hybrid cinema
• Screen adaptations: theory and practice
• Music for film, film to music
• Film and new technologies
• Film and photography
• Film and visual arts
• Film and performance arts
• Film and philosophy


Please send abstracts of between 200-300 words, together with biographic details of 200 words max., to Jenni Rauch, J.S.Rauch@leeds.ac.uk, by 24 May 2010. Selected papers will be announced by 28 June 2010.

domingo, 14 de março de 2010

ATENÇÃO ALUNOS DE CINEMA E DIÁLOGOS 1o SEM 2010

Estou em São Paulo resolvendo questões particulares e uma defesa de mestrado. O Prof. Sérgio Puccini vai dar a apalestra "Processo criativo em cinema e vídeo" no meu horário de aula, para a turma de Vídeo Instrumental, terça à tarde, e o Prof. Carlos Reyna vai dar a palestra "Cinema e Antropologia" para a turma de Cinema e Diálogos, na quarta de manhã. A turma de Vídeo Instrumental do semestre passado deve me procurar a partir da semana que vem para trabalharmos na finalização dos vídeos. É só ir ao IAD no horário da aula de Vídeo Instrumental pra combinar comigo a finalização. Não precisa se matricular de novo na disciplina. Os novos alunos de Cinema e Diálogos podem tirar suas dúvidas sobre o curso comigo na próxima semana. Vou explicar em detalhes nosso programa e objetivos, avaliação, etc. Abs.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Metropolis: première online versão restaurada

via streaming, nesta
sexta, dia 12 em http://digi.to/9nUW7

vendredi, 12 février 2010 à 20:45
Rediffusions :
Pas de rediffusion
Metropolis
(147mn)
ZDF

Une avant-première mondiale : la version longue inédite du chef-d'oeuvre de Fritz Lang, présentée en ciné-concert à la 60e édition du Festival du film de Berlin.

Joh Fredersen règne sur Metropolis, une gigantesque cité futuriste dont le confort et les jardins idylliques sont réservés à une élite. Dans les entrailles de la terre vit une population d'ouvriers, d'esclaves rivés à une machine qui les broie. Freder, le fils du despote, découvre par hasard ces conditions de travail inhumaines et aussi la belle Maria, une égérie qui prêche des valeurs proches du christianisme primitif. Freder en tombe amoureux sur-le-champ. Mais son père a lui aussi eu vent de l'existence de la jeune femme...
Des scènes inédites
Quatre-vingt-trois ans après sa première mondiale, le chef-d'oeuvre muet de Fritz Lang vient de renaître dans sa version d'origine que l'on croyait perdue à jamais. Restauré dans tout son éclat par la Fondation Friedrich-Wilhelm-Murnau, ce Metropolis est projeté ce soir en avant-première au Friedrichstadtpalast de Berlin, au cours d'un ciné-concert diffusé en direct par ARTE, avec une musique originale interprétée par l'Orchestre symphonique de la Radio de Berlin. Si l'intrigue du film reste la même dans cette version longue, vingt-cinq minutes de scènes inédites rendent l'histoire plus compréhensible, notamment, l'équipée en voiture de Georgy à travers la cité, la visite de Freder et du "Mince" chez Josaphat, des images hédonistes des jardins et de Yoshiwara, la scène où la jalousie de Joh Fredersen et Rotwang éclate au grand jour...